ILHÉU ROSTO DO CÃO
O Ilhéu de Rosto de Cão localiza-se na costa sul da ilha de São Miguel, próximo à cidade de Ponta Delgada.
Este ilhéu apresenta-se como uma pequena e estreita península de material palagonítico relativamente litificado, que se estende cerca de 80 metros mar a dentro a partir da linha de costa, atingindo uma altura máxima de cerca de 35 metros.
O ilhéu é constituído pelos restos muito desmantelados de um pequeno cone litoral, formado a menos de um centena de metros da costa, que a ela se juntou devido à acumulação de materiais eruptivos (num processo semelhante aos do vulcão dos Capelinhos, embora de muito menor dimensão).
O vulcão está instalado na falha que sai do Pico do Boi e vai até Rosto de Cão, marcando o local onde ela mergulha no mar.
Junto ao ilhéu está construído o Miradouro do Ilhéu de São Roque um miradouro que permite uma interessante vista da costa sul da ilha na região que se estende desde Ponta Delgada até além da cidade da Lagoa. Em tempos existiu nas imediações um pequeno fortim.
FAROL DE SANTA CLARA
O Farol de Santa Clara é um farol português localizado no restinga de Ponta Delgada a cerca de 800 metros a oeste da frente marítima da cidade de Ponta Delgada, na freguesia de Santa Clara, Ilha de São Miguel, Açores.
Lanterna vermelha numa torre quadrangular com estrutura em treliça de ferro, sobre uma base também quadrangular em betão.
Este lindíssimo farol tinha estado instalado desde 1886 até finais da década de 1930 ou início da década de 1940 na torre de Belém em Lisboa, herdando a sua requintada lanterna as formas das guaritas manuelinas.
Em dezembro de 1942 após o derrube do farol da cabeça do molhe do porto de Ponta Delgada, devido a forte temporal, foi então decidido instalar um novo farol em terra firme, tendo sido escolhido um local próximo da restinga de Ponta Delgada (que deu nome à cidade) em Santa Clara. Coube à Junta Autónoma dos Portos de Ponta Delgada, então dirigida pelo Engº. Abel Coutinho e com a direcção técnica do Agente Técnico Carlos Horta a sua montagem e instalação, tendo sido inaugurado em 15 de junho de 1945.
Ermida de Nossa Senhora do Monte Santo
A Ermida de Nossa Senhora do Monte Santo localiza-se no chamado Pico da Figueira, na vila de Água de Pau, concelho da Lagoa, na ilha de São Miguel, nos Açores.
A ermida assinala o local onde ocorreram as aparições de Nossa Senhora a Maria Joana Tavares do Canto, nascida em Água de Pau a 21 de agosto de 1910, filha de Teófilo Tavares do Canto e Isolina Adelaide Soares. À época da Primeira Guerra Mundial, a menina, acompanhada pela amiga, Sofia Paulina, ou ainda na companhia de outras meninas da mesma idade, dirigia-se com frequência aquele pico para fazer as suas orações. Certo dia, a menina, acompanhada pela amiga, terá avistado e conversado com a figura de Nossa Senhora, que lhe terá revelado que voltaria a aparecer.
A notícia terá causado grande alvoroço na comunidade, dando lugar a que uma grande multidão, se dirigisse ao local. No dia 5 de julho de 1918, uma sexta-feira, na parte da tarde, perante cerca de doze mil pessoas, uma extraordinária visão do sol terá deixado entrever as figuras de Nossa Senhora e de Nosso Senhor, de Anjos e até os contornos de uma igreja.
A vidente adoeceu a 18 de setembro seguinte, e previu a sua morte, que teve lugar a 6 de outubro desse mesmo ano.
Para recordar o evento, os pais da menina decidiram edificar uma ermida no local da aparições, que ficou concluída em setembro de 1931, conforme inscrição numa lápide na parte posterior do edifício.
A ermida apresenta um corpo hexagonal. No interior, um único altar, com a imagem de Nossa Senhora do Monte esculpida em Lisboa, e diversas peanhas para várias imagens.
Em 1998, com a devida autorização da Diocese de Angra, foi erguida uma Cruz Luminosa na colina atrás da Ermida pela Fraternidade Missionária de Cristo-Jovem.
A ermida assinala o local onde ocorreram as aparições de Nossa Senhora a Maria Joana Tavares do Canto, nascida em Água de Pau a 21 de agosto de 1910, filha de Teófilo Tavares do Canto e Isolina Adelaide Soares. À época da Primeira Guerra Mundial, a menina, acompanhada pela amiga, Sofia Paulina, ou ainda na companhia de outras meninas da mesma idade, dirigia-se com frequência aquele pico para fazer as suas orações. Certo dia, a menina, acompanhada pela amiga, terá avistado e conversado com a figura de Nossa Senhora, que lhe terá revelado que voltaria a aparecer.
A notícia terá causado grande alvoroço na comunidade, dando lugar a que uma grande multidão, se dirigisse ao local. No dia 5 de julho de 1918, uma sexta-feira, na parte da tarde, perante cerca de doze mil pessoas, uma extraordinária visão do sol terá deixado entrever as figuras de Nossa Senhora e de Nosso Senhor, de Anjos e até os contornos de uma igreja.
A vidente adoeceu a 18 de setembro seguinte, e previu a sua morte, que teve lugar a 6 de outubro desse mesmo ano.
Para recordar o evento, os pais da menina decidiram edificar uma ermida no local da aparições, que ficou concluída em setembro de 1931, conforme inscrição numa lápide na parte posterior do edifício.
A ermida apresenta um corpo hexagonal. No interior, um único altar, com a imagem de Nossa Senhora do Monte esculpida em Lisboa, e diversas peanhas para várias imagens.
Em 1998, com a devida autorização da Diocese de Angra, foi erguida uma Cruz Luminosa na colina atrás da Ermida pela Fraternidade Missionária de Cristo-Jovem.
Cascata Salto do Cabrito
Está situada nas proximidades da cidade da Ribeira Grande em São Miguel Açores, acessível pela estrada da Lagoa do Fogo através de um acesso de terra batida. Pode ser visitada de carro ou a pé, sendo aconselhável levar calçado prático.
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