No alto do parque, numa zona bem visível da cidade, está hasteada uma mega bandeira de Portugal que representa o orgulho do povo em ser português e de Lisboa em ser a capital do país à semelhança de outras capitais mundiais.
O espaço que ocupa estende-se por cerca de vinte e cinco hectares e foi aberto no princípio do século XX; originalmente destinava-se ao prolongamento da Avenida da Liberdade. A actual configuração do parque foi projectada pelo arquitecto Francisco Keil do Amaral (1942).
A faixa central, coberta de relva, é ladeada por longos passeios de calçada portuguesa, dividindo o parque em duas zonas verdes, arborizadas. No canto noroeste do parque, no local de uma antiga pedreira de basalto, encontra-se a Estufa Fria, com uma diversidade de plantas exóticas, riachos, cascatas, palmeiras e trilhos, fúcsias, arbustos em flor e bananeiras e a Estufa Quente com plantas luxuriantes, lagos e cactos bem como aves tropicais.
Perto das estufas encontra-se um lago com grandes carpas e um parque para as crianças brincarem, com a forma de um galeão. No lado leste está o Pavilhão Carlos Lopes que recebeu o nome do vencedor da maratona olímpica de 1984.
No topo norte existe um miradouro monumental onde foi erigido o Monumento ao 25 de Abril. Inaugurado em 1997, é da autoria de João Cutileiro e foi alvo de muita polémica pela sua forma fálica; segue-se o Jardim Amália Rodrigues que homenageia a diva portuguesa do fado.
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